Janet Damita Jo Jackson (Gary, 16 de maio de 1966) é uma cantora, compositora, produtora musical, atriz e dançarina natural dos Estados Unidos da América. Janet iniciou sua carreira como atriz em 1973, e desde então participou de várias séries de televisão e cinco filmes.[3] Em 1982 deu início a sua carreira de cantora. Jackson tem sete álbuns número um em vendas. Tendo vendido mais de 100 milhões de álbuns e 70 milhões de singles, Janet está presente na Lista de recordistas de vendas de discos.[4] Ganhadora de sete Prêmios Grammy, ela foi a primeira e única mulher negra a ganhar o prêmio de produtora do ano, além de ganha-lo em 6 categorias diferentes.[5][6][7][8][9] Jackson já atuou em outras áreas como, escritora, estilista e empresária; tendo sua primeira linha de roupas lançada em 2001.[10][11]
Em 1993, lançou seu álbum "janet.", que se tornou um dos mais vendidos da história. Desde então, a fim de separar sua imagem à de sua família, após ter sua própria identidade artística definida, Jackson assina como "Janet". Cinco álbuns consecutivos de Janet foram listados como os mais vendidos da história dos Estados Unidos da América.[12][13] Em 1999, Janet recebeu o prêmio Legend, no World Music Awards, por mais de 100 milhões de álbuns vendidos no mundo. No mesmo ano, ela foi eleita a segunda maior artista musical da década de 1990.[14][15][16][17] Em 2004, Jackson protagonizou o escândalo do Super Bowl, com o cantor Justin Timberlake, o que atrapalhou o desempenho de seus álbuns posteriores.[18] Em 2006, foi anunciado que Janet Jackson é o item "Mais Buscado na Internet" e o "Mais Buscado em Notícias" de acordo com o Livro Guinness de Recordes Mundiais.[19]
Sua longevidade nas paradas e coreografias em apresentações, renderam-lha os títulos de sétima maior artista de todos os tempos e melhor dançarina de todos os tempos.[20][21] Janet é tida como inspiração por vários cantores(as), como: Aaliyah, Britney Spears, Shakira, Ciara, Timbaland, 3T, Missy Elliott, Justin Bieber, Fergie, Will.I.Am, Rihanna, Chris Brown, Evan Ross, Mýa, Jennifer Lopez, Mary J. Blige entre outros artistas.[22][23][24][25] Com mais de 65 milhões de gravações vendidos nos Estados Unidos, sendo mais de 26 milhões de álbuns e ocupando a 11ª posição entre as artistas femininas solo recordistas de vendas de discos da história do país.[26] Em 2009, Janet recebeu o título americano no Hall da Fama do Rock and Roll.[27] No mesmo ano, Janet foi eleita a 30ª artista da década de 2000, com mais de 19,874 milhões de álbuns vendidos nos Estados Unidos na década.[6][28][29][30]
Janet foi eleita a quinta maior artista de R&B de todos os tempos, e por esse motivo é chamada de "The R&B Queen" ("a Rainha do R&B"). Seu single,"Nothing", que atingiu a posição 58 na Hot 100 da Billboard foi pré-nomeado ao Oscar de 2011.[6][31] Após protagonizar dois filmes, Janet prepara-se para lançar seu primeiro livro, "True You" e fazer sua maior turnê global até hoje, que irá comemorar seus 35 singles números-um no mundo inteiro, em 2011.[32][33][34]
1982-1983: Janet Jackson, seu álbum de estréia
Em 1982, seu pai arranjou um contrato de um milhão de dólares para ela, com a A&M Records.[11]
Seu álbum de estréia, Janet Jackson, produzido por cantores de soul como Angela Winbush, René Moore e Leon F. Sylvers III, foi lançado em 1982, toda a produção foi supervisionada por seu pai, Joseph. O álbum alcançou o número #6 na Billboard R&B/Hip-Hop Albums. Até hoje o álbum vendeu 1,3 milhão de cópias no mundo, sendo 332.000 cópias nos Estados Unidos. Internacionalmente o álbum entrou no Top 50 da Holanda e do Japão.[8][11][38][39]
Cinco singles foram lançados pelo álbum, sendo que três entraram para as paradas da Billboard e dois para as paradas mundiais.[8][38][40]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
"Young Love" | 64 | 6 | — | 46 | 66 |
"Come Give Your Love to Me" | 58 | 17 | 30 | — | 79 |
"Say You Do" | — | 15 | 11 | — | — |
"Love and My Best Friend" | — | — | — | 17 | — |
"Don't Mess Up This Good Thing" | — | — | — | — | — |
Em 23 de outubro de 1984, Dream Street, o segundo álbum de Janet, foi lançado. Seu pai recrutou seus irmãos para ajudar a produzir o álbum: Marlon co-escreveu duas das faixas do álbum; enquanto Tito, Jackie e Michael gravaram os vocais de fundo. Dream Street atingiu o número #147 na Billboard 200 e #19 na Billboard R&B/Hip-Hop Albums. O álbum foi ouro nos Estados Unidos, e vendeu 2 milhões de cópias no mundo todo.[6][11][13][38][39]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
"Don't Stand Another Chance" | 82 | 23 | 9 | — | — |
"Fast Girls" | 101 | 20 | — | — | — |
"Dream Street" | — | — | 20 | — | — |
"Start Anew" | — | — | — | — | — |
No final de 1984, Jackson fugiu e se casou com seu amigo de infância, James DeBarge. O casamento foi anulado em julho de 1985. No mesmo, Janet se juntou a sua irmã, LaToya, como backvocal no número de LaToya, "Baby Sister", no Yamaha Music Festival, onde elas acabaram com um medalhão de prata e um prêmio "Outstanding Song".[8][39]
Depois do lançamento de Dream Street, Jackson decidiu separar seus negócios de sua família.[41] Mais tarde, ela comentou:
Eu só queria sair de casa, sair debaixo do meu pai, era uma das coisas mais difíceis que eu tinha que fazer, dizendo que eu não queria trabalhar com ele. | — [12]
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O executivo da A&M Records, John McClain, havia contratado Jimmy Jam e Terry Lewis para trabalhar no novo álbum de Janet. Dentro de seis semanas, Jackson, Jam e Lewis começaram seu terceiro álbum de estúdio, Control. Jackson lembrou que durante a gravação do álbum, foi ameaçada por um grupo de homens, fora de seu hotel em Minneapolis.[36]
Ao invés de fugir, fui defender Jimmy e Terry. É assim que músicas como "Nasty" e "What Have You Done for Me Lately" nasceram, de um senso de auto-defesa. | — Janet Jackson, sobre o tal fato.[36]
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Lançado em 13 de janeiro de 1986, o primeiro single de seu terceiro álbum,"What Have You Done for Me Lately", atingiu o número quatro na Hot 100 da Billboard. Lançado em 4 de fevereiro de 1986, Control debutou em #84 na Billboard 200. Quatro meses depois, o álbum liderou a Billboard 200 e a R&B/Hip-Hop Albums por duas semanas, vendendo mais de 250.000 cópias em cada, na época, um recorde de vendas para uma artista feminina.[42][43]
Além de um sucesso comercial, Control foi um sucesso de crítica. Segundo o The New York Times, Janet ultrapassou artistas como Diana Ross, Donna Summer e Whitney Houston. O álbum foi nomeado a 12 American Music Awards, um recorde até hoje. Control foi certificado 5x Platina pela RIAA, até o álbum hoje vendeu mais 6,883 milhões de cópias nos Estados Unidos e 14 milhões no mundo inteiro.[44][45][46][3][13][38][47]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
"What Have You Done for Me Lately" | 4 | 1 | 2 | 50 | 1 |
"Nasty" | 3 | 1 | 2 | 1 | 1 |
"When I Think of You" | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Control" | 5 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Let's Wait Awhile" | 2 | 1 | 1 | 2 | 1 |
"The Pleasure Principle" | 14 | 1 | 1 | 29 | 1 |
Devido ao sucesso de Control, em janeiro de 1987 foi lançado Control: The Remixes. O álbum de remixes alcançou boas posições na Europa e no Japão, onde foi lançado. O álbum vendeu mais de 2 milhões de cópias no mundo, recebendo o certificado de Platina no Reino Unido.[38][48]
Sem motivo aparente, Janet não faz uma turnê mundial para promover o álbum, apenas o promove em programas de televisão. A promoção do álbum é finalizada em fevereiro de 1988.[38]
Em janeiro de 1989, Janet renova seu contrato com a A&M Records, por 32 milhões de dólares, e um salário de mais de 500.000 dólares por mês.[12]
Em 22 de agosto de 1989, foi lançando "Miss You Much", o primeiro single de seu quarto álbum de estúdio, "Janet Jackson's Rhythm Nation 1814".[38][47]
"Rhythm Nation" foi lançado em 19 de setembro de 1989, debutando em #28 na Billboard 200 e em #87 na Billboard R&B/Hip-Hop Albums, vendendo 104.000 cópias. Na semana seguinte, o álbum atingiu o número #1 na Billboard 200, onde liderou por 4 semanas; o álbum também liderou a Billboard R&B/Hip-Hop Albums, por 2 semanas. "Rhythm Nation" foi o segundo álbum mais vendido de 1989; e o mais vendido de 1990, mesmo sem atingir a primeira posição nesse ano, fato único até hoje. O sucesso nas vendas equiparou Janet ao seu irmão, Michael Jackson. O álbum vendeu 14 milhões de cópias mundialmente, sendo 10,1 milhões nos Estados Unidos; recebendo certificações de multi-platina pelo mundo. "Rhythm Nation" ficou por 130 semanas na Billboard 200, um recorde para a época.[8][12][38][45][47][47][49]
"Rhythm Nation" também foi um sucesso de crítica, recebendo notas mínimas de 90% de aprovação. Todos os seus oito singles foram #1 no mundo, em 4 anos consecutivos (1989,1990,1991 e 1992), fato até hoje único.[8][11][38][50]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
"Miss You Much" | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Rhythm Nation" | 2 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Escapade" | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Alright" | 4 | 1 | 1 | 2 | 1 |
"Come Back to Me" | 2 | 1 | — | 1 | 1 |
"Black Cat" | 1 | 10 | 14 | 34 | 1 |
"Love Will Never Do (Without You)" | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"State of the World" | 5 | 1 | 2 | 19 | 1 |
Em 1990, Janet inicia sua primeira turnê mundial, a "Rhythm Nation World Tour", que acaba em 1991. A turnê arrecadou mais de 30 milhões de dólares e foi assistida por 3 milhões de pessoas, sendo a terceira mais bem sucedida de 1990/1991.[51]
Em maio de 1991, Janet assinou o maior contrato fonográfico na época. Janet renunciou seu contrato com a A&M Records, por uma proposta de 50 milhões de dólares, para lançar 2 álbuns, com a Virgin Records. Segundo a Forbes, Jackson foi a cantora mais bem sucedida de 1991, com 85 milhões de dólares ganhos naquele ano.[12][38][52]
Em agosto de 1992, Janet foi contratada para estrelar o filme Poetic Justice, com o rapper Tupac. As gravações começaram em 22 de setembro, e terminaram na última semana de novembro, do mesmo ano.[12][38]
Durante e após as gravações do filme, Jackson começou a gravar seu primeiro álbum pela Virgin Records, "janet.". O álbum foi gravado entre setembro de 1992 e fevereiro de 1993. O primeiro single, "That's the Way Love Goes", foi o primeiro single, na época, a debutar em #3 na Hot 100 da Billboard.[12][38]
Para promover o álbum, Janet foi capa da revista Rolling Stone. Na capa, Jackson aparece semi-nua, e seus seios são segurados por uma mão, a de seu ex-marido René Elizondo, Jr..[12]
"janet.", foi lançado em 18 de maio de 1993, vendendo 100.000 cópias no primeiro dia. Na primeira semana, o álbum vendeu 350.000 cópias, e Janet bateu seu próprio recorde, de 225.000 cópias vendidas na segunda semana em que "Rhythm Nation" liderou a Billboard 200; além disso, a primeira certificação do álbum pela RIAA, foi de 6x Platina, um recorde dividido com Whitney Houston, em sua trilha sonora do filme The Bodyguard. "janet." foi o teceiro álbum consecutivo de Janet a liderar a Billboard 200 e seu primeiro a debutar nessa posição. O álbum permaneceu em #1 na Billboard 200 por 6 semanas e em #1 na Billboard R&B/Hip-Hop Albums por 17 semanas. Ao todo, vendeu 10,8 milhões de cópias nos Estados Unidos e 20 milhões de cópias mundialmente. "janet." ficou 150 semanas na Billboard 200 e Janet quebrou seu próprio recorde.[8][12][13][38][45][47][49][53][54]
Todos os singles de "janet." tratavam sobre relacionamentos amorosos e parte deles eram de natureza sensual. O primeiro single, "That's the Way Love Goes", ficou por 10 semanas em #1 na Hot 100 da Billboard e liderou as paradas mundiais por 12 semanas. Cinco, dos dez singles lançados pelo álbum lideraram as paradas mundiais.[8][11][38][39]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
"That's the Way Love Goes" | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Where Are You Now" | Não foi lançado | Não foi lançado | Não foi lançado | 86 | 93 |
"If" | 4 | 1 | 1 | 2 | 1 |
"Again" | 1 | 1 | — | 1 | 1 |
"Because of Love" | 2 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Any Time, Any Place" | 2 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Throb" | 3 | 1 | 1 | 94 | 2 |
"You Want This" | 2 | 1 | 1 | 2 | 2 |
"Whoops Now" | 4 | 1 | 2 | 8 | 2 |
"What'll I Do" | 4 | 1 | 2 | 8 | 2 |
Em julho de 1993, Poetic Justice debutou em primeiro lugar nos cinemas dos Estados Unidos, com 12 milhões de dólares arrecadados no primeiro final de semana.[55]
Em novembro 1993, Janet iniciou sua maior turnê em termos de duração (até 2010), para promover o álbum.[3]
Durante o caso de pedofilia do seu irmão Michael, Janet cancelou alguns concertos de sua turnê para apoia-lo. Janet brigou com sua irmã LaToya, devido ao lançamento do livro "La Toya: Growing Up in the Jackson Family", que acusava Joe e Michael de abuso sexual infantil.[52][56]
Em 1995, Janet colaborou no single "Scream" de seu irmão Michael, uma resposta às acusações de pedofilia. O vídeo do single, foi o mais caro da história, com mais de 7 milhões de dólares gastos em dias de gravações.[57]
Após o final da "janet. World Tour", em outubro de 1995, Jackson anunciou o lançamento de sua primeira compilação. A compilação foi em comemoração foi dos dez anos de sucesso de Janet, sendo que seus últimos 3 álbuns haviam vendido mais de 14 milhões de cópias, cada.[53][58]
"Design of A Decade 1986/1996" debutou em #4 na Billboard 200 e na R&B/Hip-Hop Albums, com 202.000 cópias vendidas na primeira semana. E atingiu a terceira posição em ambas as paradas na segunda semana de vendas, vendendo em um mês, quatro milhões de cópias no mundo. A compilação foi certificada 2x Platina nos Estados Unidos, por 3,9 milhões de cópias vendidas, e 3x Platina na Europa. Até hoje o álbum vendeu 10 milhões de cópias mundialmente.[6][45][59][60][61]
Dois singles foram lançados pela compilação.[8][11][38]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
"Runaway" | 3 | 6 | 8 | 18 | 1 |
"Twenty Foreplay" | Não foi lançado | Não foi lançado | Não foi lançado | — | 22 |
Em janeiro de 1996, Janet assinou o maior contrato fonográfico da história para um único álbum. Ela renovou com a Virgin Records, por 80 milhões de dólares. Era planejado um novo álbum para o mesmo ano.[11][62][63]
Devido a uma depressão, Janet se manteve longe da mídia em 1996.[11]
Em agosto de 1997, foi lançado "Got 'til It's Gone", o primeiro single do novo álbum de Jackson, "The Velvet Rope".[38]
O álbum foi lançado em 6 de outubro de 1997, debutando em primeiro lugar nas principais paradas mundiais; mas nos Estados Unidos, mesmo debutando na liderança, a vendas na primeira semana foram inferiores de "janet.", cerca de 220.000 cópias.[64][65]
Para crítica, o álbum foi o melhor da carreira de Janet, com notas mínimas de 90% de aprovação. A Slant Magazine notou a profundidade do álbum, enquanto a Rolling Stone o nomeou na Lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos. A inspiração do álbum era a depressão e a violência na infância sofrida por Jackson.[66][67]
Ao final de 1997, dois meses após seu lançamento, o álbum havia vendido mais de quatro milhões de cópias mundialmente, recebendo certificações de platina em diferentes países. Mesmo assim, o álbum foi considerado um fracasso em 1997, sendo o 115º álbum mais vendido no ano. Para promover o álbum nesse ano, Jackson apostou no seu status de Pop Star, recebendo títulos e prêmios pelo mundo. Janet recebeu estátuas nos museus Madame Tussauds.[68][69]
Em 1998, com o sucesso do single "Together Again", o álbum voltou para o Top 10 das principais paradas mundiais. Até hoje, o álbum vendeu 3,649 milhões de cópias nos Estados Unidos e 10 milhões de cópias mundialmente.[6][8][38][45][53][61]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
'"Got 'til It's Gone" | Não foi lançado | Não foi lançado | Não foi lançado | — | 1 |
"Together Again" | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"I Get Lonely" | 3 | 1 | 10 | 10 | 1 |
"Go Deep" | 28 | 11 | 1 | 78 | 1 |
"You" | Não foi lançado | Não foi lançado | Não foi lançado | Não foi lançado | 18 |
"Every Time" | 25 | 7 | 2 | 29 | 21 |
No mesmo ano, Janet iniciou a "The Velvet Rope World Tour", para promover o álbum. O concerto no Madison Square Garden foi transmitido pela HBO para mais de 15 milhões de estadunidenses. Esse especial foi nomeado para quatro Emmy Awards e ganhou um.[70][71]
Em 1999, Janet recebeu junto a Cher, o Legend Award, nos World Music Awards, por mais de 100 milhões de álbuns vendidos.[14]
Em janeiro de 2000, Janet foi contratada para protagonizar o filme Nutty Professor II: The Klumps, por 16 milhões de dólares.[47]
O filme estreou em #1 nos cinemas do mundo todo, com 50 milhões de dólares arrecadados no primeiro final de semana, somente nos Estados Unidos. Ao todo o filme arrecadou 200 milhões de dólares nos Estados Unidos e 350 milhões no mundo todo. Janet contribuiu para a trilha sonora do filme com o single "Doesn't Really Matter", que foi o primeiro e único single de Janet a debutar em primeiro lugar no Hot 100 da Billboard, na primeira semana de vendas. O single também serviu o próximo álbum de Jackson, "All For You".[8][55]
Em outubro de 2000, René Elizondo, Jr., abriu um processo de divóricio de Janet. O fato foi uma polêmica, já que Janet escondia o casamento da mídia e de seu pai, Joe Jackson. Os dois se separaram um mês depois. Elizondo criou mais polêmica ao abrir um processo de 190 milhões de dólares contra Janet. No processo, ele citou que Janet teria dois filhos de relacionamentos anteriores (Renne e Raishalys), o que foi confirmado por empregados do casal. René pedia os milhões de dólares, cerca de 28% da fortuna de Janet na época, pois havia trabalhado nos álbuns anteriores de Jackson. Ela foi determinada a pagar 25 milhões de dólares a ele.[47][72][73][74]
Em janeiro de 2001, Janet lançou o single "All For You". Somente com o lançamento nas rádios, o single debutou em #14 no Hot 100 da Billboard, batendo um recorde mantido até hoje. "All For You" alcançou o número #1 no Hot 100 da Billboard, onde ficou por 8 semanas, sendo assim a maior permanencia de um single no topo da parada em 2001. Em relação a todas as paradas, "All For You" foi o terceiro single mais bem sucedido de 2001.[8][38][75][76]
Single | Hot 100 | R&B/Hip-Hop | Dance | Brasil | Mundo |
---|---|---|---|---|---|
"Doesn't Really Matter" | 1 | 9 | 1 | 2 | 1 |
"All For You" | 1 | 1 | 1 | 1 | 1 |
"Someone to Call My Lover" | 3 | 11 | 1 | 1 | 1 |
"Son of a Gun (I Betcha Think This Song Is About You)" | 28 | 26 | 7 | 30 | 25 |
"Come On Get Up" | Não foi lançado | Não foi lançado | Não foi lançado | Não foi lançado | 7 |
"Janet Megamix 04'" | — | — | 3 | — | — |
O álbum vendeu mais de 500 mil cópias no primeiro dia de lançamento nos Estados Unidos, sendo o maior número da carreira de Janet e o seu quinto álbum consecutivo a liderar a Billboard 200. No mundo, "All For You" dominou as principais paradas, como a do Japão e a do Reino Unido. A certificação inicial do álbum pela RIAA foi de 2x Platina, sendo assim o décimo-primeiro álbum mais vendido de 2001, com 3,4 milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos e 9 milhões de cópias vendidas no mundo todo.[11][45][61][77][78][79][80][81][82][83]
Em julho de 2001, Jackson iniciou a "All For You World Tour". Devido aos Ataques de 11 de setembro de 2001, a maior parte da turnê foi cancelada. Em fevereiro de 2002, Janet gravou um DVD no último concerto da turnê, em Honolulu; Janet afirmava que era sua última turnê, pois estava "exausta". A turnê arrecadou 100 milhões de dólares mundialmente, sendo assistida por 2 milhões de pessoas em 72 concertos.[84][85][86]
O DVD "Janet Jackson - Live in Hawaii" foi lançado à venda em junho de 2002. O concerto foi transmitido pela HBO, sendo assistido por 15 milhões de estadunidenses, o mesmo número do especial de "The Velvet Rope World Tour". O Especial concorreu a um Emmy e ganhou um. No Brasil o especial foi transmitido exclusivamente em um canal da DirecTV.[87][88][89]
Em 1º de fevereiro de 2004, ao se apresentar no intervalo do Super Bowl com o cantor Justin Timberlake, Jackson protagonizou o escândalo do Super Bowl, após Timberlake deixar um de seus seios à mostra para mais de 150 milhões de estadunidenses. O fato tomou grandes proporções, Jackson e Timberlake se desculparam ao vivo na televisão americana; mas meses depois, Janet se dizia arrependida de pedir desculpas, por um ato em que não teve culpa.[18]
Eu peço desculpas se ofendi alguém. Esta realmente não foi a minha intenção. MTV, CBS e NFL não tinham conhecimento da performace final. | — Janet Jackson, sobre o tal fato.
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Janet admitiu que mostraria suas roupas íntimas no final da apresentação, mas que o estilista errou nas medidas e seus seios ficaram a mostra. Em 2009, a CBS, que transmitia a partida, foi determinada a pagar uma multa de US$ 550 mil. Além disso, ainda em 2004, Janet processou o estilista Alexander McQueen, que desenho a roupa; ele foi determinado a pagar US$ 100 mil a Jackson, por danos morais. Em 2008, Jackson se reencontrou com McQueen e afirmou que tudo estava bem entre os dois; ele foi responsável pela linha de lingerie lançada por Janet, no mesmo ano.[18][90]
O single do novo álbum de Jackson foi lançado um dia depois ao incidente. No vídeo do single, ela aparecia com a roupa do Super Bowl. Devido à isso, o single e o álbum posterior de Jackson, "Damita Jo", tiveram vendas inferiores aos anteriores.[91]
Lançado no final de março do mesmo ano, "Damita Jo" debutou em #2 na Billboard 200 e na Billboard R&B/Hip-Hop Albums, com 384.297 cópias vendidas na primeira semana, contra 486.000 de Confessions de Usher.[8][92]
Até o final de 2004, o álbum havia vendido 1,2 milhão de cópias nos EUA e 3 milhões no mundo todo, sendo certificado platina pela RIAA dois meses depois do lançamento.[13][93]
Jackson concedeu e entrevista ao jornal britânico The Sun do dia 1 de março de 2010, onde falou sobre sua vida, para ela uma nova vida. Contou que está trabalhando em seu primeiro livro (ainda sem título), que falará não só sobre problemas de peso mas também sobre sua vida. Ela também trabalha desde fevereiro em seu novo álbum (de título: JANET 25 Years: The Revolution), que sairá entre julho de 2010 e fevereiro de 2011, disse que recebeu algumas críticas de fãs sobre o título:
"- Recebi sim algumas críticas, de pessoas que não entenderam o nome (do álbum) (Risos). - Em dezembro eu me perguntei: - Passaram 25 anos e agora? Minha vida passa por uma Revolução! Eu Deixo essa pergunta para os fãs: E os próximos 25 anos !? Perguntada a que revolução é essa, responde: - De junho passado para este ano eu percebi que já fiz de todos o tipos de álbuns, percebi que o mais importante é a família, que eu quero ser mãe (deixa claro que estuda possibilidade de adoção para este ano), e que seu novo álbum falará disso, uma mulher de mais de 40 anos que quer constituir família, ser avó um dia, ama sua família, seu álbum falará de Vida, sem termos sexuais e sensuais, algo novo."
Também disse que a partir de abril começará a trabalhar no filme Aaliyah - One In A Million, do qual participará como co-autora e na trilha sonora (que contará com músicas de Janet 25 Years: The Revolution). Segundo ela o filme sairá em agosto de 2011, quando a morte da cantora Aaliyah completará 10 anos.[94][95][96]
Depois de aparecer em 2 filmes de Tyler Perry, Janet anunciou uma nova turnê para 2011.
Álbuns de estúdio
Total.:10 Singles #1 - 43 semanas[8]
Ano | Filme | Personagem | Posição nas bilheterias | Arrecadação nos Estados Unidos | Arrecadação em todo o mundo | Notas |
---|---|---|---|---|---|---|
1986 | "Eddie Murphy Raw" ("Eddie Murphy - Sem Censura") | Ela mesma (participação especial) | 1 | US$21,458,229[55] | — | — |
1987 | "Tough Guys" ("Os últimos durões") | Ela mesma (participação especial) | 1 | US$50,504,655[55] | — | — |
1990 | "Ghost Dad" | Ela mesma (participação especial) | 1 | US$24,707,633[55] | US$25,421,633 | — |
1990 | "Malcolm X" | Ela mesma (participação especial) | 1 | US$48,169,910[55] | — | — |
1993 | "Poetic Justice" ("Sem Medo no Coração") | Justice | 1 | US$27,515,786[55] | — | — |
2000 | "Nutty Professor II: The Klumps" ("Professor Aloprado 2") | Denise | 1 | US$200,000,000[55] | US$350,000,000[55] | — |
2007 | "Shrek The Third" ("Shrek Terceiro") | Professora do colégio de Arthur | 1 | US$322,719,944[55] | US$798,958,162[55] | Voz |
2007 | "Why Did I Get Married?" ("Por Que Eu Me Casei?") | Patricia | 1 | US$55,204,525[55] | US$55,862,886[55] | — |
2009 | "Planet 51" ("Planeta 51") | Mãe de Glar | 4 | US$42,194,060[55] | US$105,646,268[55] | Voz |
2010 | "Why Did I Get Married Too?" ("Por Que Eu Me Casei Também?") | Patricia | 2 | US$60,095,852[55] | US$60,655,184[55] | — |
2010 | "For Colored Girls" ("Para Garotas de Cor") | Jo | 3 | US$37,381,276[55] | — | — |
Dezembro de 1976: Visita a Manaus, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e Natal com os Jackson 5.[38]
Setembro de 1986: Ela passa 2 dias em São Paulo para participar de um programa na Rede Globo e uma tarde de autógrafos, adiante ela segue para Lima.[carece de fontes]
Novembro 1990: Faz um show no estádio do Morumbi para 30 mil pessoas.[carece de fontes]
Abril de 1995: Ela faz shows nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo, no fim de sua turnê.[38]
16 de janeiro de 2001: Ela visita o Rio de Janeiro para promover seu álbum All for You, com somente um dia de visita grava uma participação para o programa Caldeirão do Huck e promove uma sessão de autógrafos e uma com jornalistas.[5]
Janet alcançou a marca de 3,76 milhões de cópias vendidas no Brasil durante 1 de janeiro de 1982 e 5 de novembro de 2009 segundo a Billboard Brasil.
Rebbie Brown profissionalmente conhecida como Rebbie Jackson, (Gary (Indiana), 29 de maio de 1950) em é uma cantora americana. Como cantora, ela é mais famosa pelo seu sucesso de 1984: Centipede.
É a filha mais velha de Katherine e Joseph Jackson. Mais conhecida por esse atributo, faz parte de uma influente família musical; seus irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon, e da tarde Michael fizeram parte de uma banda conhecida como Jackson 5, que mais tarde incluiu Randy Jackson com o nome de The Jacksons. Também é a irmã mais velha de La Toya Jackson e Janet Jackson.Após participar em shows com sua família em Las Vegas, Nevada, e mais tarde num seriado de televisão, Rebbie começou sua carreira musical. Rebbie marcou um grande sucesso em 1984 com a canção " Centipede", escrito e produzido pelo seu irmão Michael. Atuou em carreira solo, e produziu seu segundo e terceiro álbuns. Depois de um último álbum, em 1998, Rebbie aos poucos se afastou do cenário musical, até que em 2001, reapareceu. Atuou em uma série de shows em Las Vegas por cerca seis meses, acompanhando seu filho Auggie um guitarrista de Las Vegas. Durante a turnê, ela cantou vários de seus sucessos, alguns clássicos, e até mesmo alguns grandes sucessos de seus irmãos.
Desde quando sua mãe Katherine Jackson se tornou uma das Testemunhas de Jeová, em 1965, Rebbie seguiu a sua fé. Com o tempo, Rebbie Jackson deixou sua carreira, para se dedicar à sua família e à religião.
Embora todos os irmãos Jacksons tenham sido instruídos nos ensinos bíblicos segundo as crenças das Testemunhas de Jeová, apenas Rebbie, continuou sendo uma devota. Nos últimos anos, tem servido como evangelizadora de tempo integral. Rebbie é casada com um querido amigo de infância, Nathaniel Brown, também Testemunha de Jeová. Estão casados desde 30 de novembro de 1968. O casal tem três filhos: as filhas Stacee (nascida em 1971) e Yashi (1977); e filho Austin (1985)(também conhecido como Auggie). Todos os três jovens também são cantores.
Maureen Reillette Brown é cantora profissional filha de Joseph Walter "Joe" e Katherine Esther, e a mais velha dos dez irmãos. Ela foi nascida e criada como Testemunha de Jeová em Gary, Indiana e Rebbie, La Toya e Michael se tornaram os mais devotos com o tempo.
A família Jackson entrou em crise quando Rebie (com 18 anos na época) anunciou que ela queria casar com seu namorado de infancia Nathaniel Brown em 1968. Rebbie estava apaixonada e decidiu que queria se mudar com ele para Kentucky. Katherine encorajou a filha a prosseguir com a união e Joseph era contra o casamento (ele queria que ela seguisse os passos dos irmãos e se tornar cantora). Embora Rebbie tivesse frequentado aulas de clarinete, piano e de dança nem cedo, ela não tinha interesse na carreira musical. Brown e Rebbie teriam três filhos juntos.
Ela se apresentou pela primeira vez com seus irmãos durante um show em Las Vegas, Nevada, no MGM Grand Hotel e Casino em 1974, antes de aparecer na série de tv The Jackson. Aos 34 anos, ela lançou seu primeiro álbum Centipede (1984). O álbum contém músicas escritas por Smokey Robinson, Prince e seu irmão mais novo, Michael, cuja contribuiçao (na faixa-título "Centipede") virou o single mais famoso de Rebbie. No final dos anos 1980, a cantora lançou mais dois álbuns: Reaction (1986) e R U Tuff Enuff (1988).
Depois de 10 anos parada na carreira musical, Rebbie voltou em 1998 com o álbum Yours Faithfully. O álbum, seu último lançado, teve colaborações de artistas e prdutores como Spanky Williams, Keith Thomas e Eliot Kennedy. Também com as participações de suas filhas Yashi e Stacee e o filho Austin.
Maureen Reillette Brown é cantora profissional filha de Joseph Walter "Joe" e Katherine Esther, e a mais velha dos dez irmãos. Ela foi nascida e criada como Testemunha de Jeová em Gary, Indiana e Rebbie, La Toya e Michael se tornaram os mais devotos com o tempo.
A família Jackson entrou em crise quando Rebie (com 18 anos na época) anunciou que ela queria casar com seu namorado de infancia Nathaniel Brown em 1968. Rebbie estava apaixonada e decidiu que queria se mudar com ele para Kentucky. Katherine encorajou a filha a prosseguir com a união e Joseph era contra o casamento (ele queria que ela seguisse os passos dos irmãos e se tornar cantora). Embora Rebbie tivesse frequentado aulas de clarinete, piano e de dança nem cedo, ela não tinha interesse na carreira musical. Brown e Rebbie teriam três filhos juntos.
A carreira
Ela se apresentou pela primeira vez com seus irmãos durante um show em Las Vegas, Nevada, no MGM Grand Hotel e Casino em 1974, antes de aparecer na série de tv The Jackson. Aos 34 anos, ela lançou seu primeiro álbum Centipede (1984). O álbum contém músicas escritas por Smokey Robinson, Prince e seu irmão mais novo, Michael, cuja contribuiçao (na faixa-título "Centipede") virou o single mais famoso de Rebbie. No final dos anos 1980, a cantora lançou mais dois álbuns: Reaction (1986) e R U Tuff Enuff (1988).
Depois de 10 anos parada na carreira musical, Rebbie voltou em 1998 com o álbum Yours Faithfully. O álbum, seu último lançado, teve colaborações de artistas e prdutores como Spanky Williams, Keith Thomas e Eliot Kennedy. Também com as participações de suas filhas Yashi e Stacee e o filho Austin.
1984 Centipede (Sony) 1986 Reaction (Columbia) 1988 R U Tuff Enuff (Columbia) 1998 Yours Faithfully (MJJ/Work)
La Toya Yvonne Jackson (Gary, 29 de maio de 1956) é a quinta filha da bem-sucedida família Jackson de músicos. É a irmã mais velha de Michael Jackson e Janet Jackson. Como os famosos irmãos, seguiu carreira de cantora porém não sendo tão bem sucedida como Michael e Janet. La Toya vendeu pelo mundo mais de 17 milhões de álbums e 7,5 milhões nos EUA de acordo com a RIAA.
La Toya Jackson é a quinta dos nove filhos de Joseph e Katherine Jackson. Ao crescer, La Toya era uma pessoa caseira e tímida. Depois que sua mãe se tornou um membro das Testemunhas de Jeová em 1965, La Toya, junto com seu irmão Michael, seguiu a religião. Ela gastou boa parte do seu tempo (ao lado de sua mãe) pregando porta a porta. "Todas as manhãs, Michael e eu testemunhávamos, batendo nas portas em Los Angeles, espalhando a palavra do Senhor." La Toya aspirava a ser uma advogada especializada em direito empresarial. Ela freqüentou a faculdade por um curto período antes de seu pai insistir para que ela prosseguir uma carreira no show business, como o resto da família.
Em 1976 e 1977, La Toya e suas irmãs Rebbie e Janet apareceram em todos os doze episódios de "The Jacksons", um programa de variedades na CBS. Junto com seus irmãos, La Toya e suas irmãs cantavam, dançavam e realizavam esquetes. Em 1978, durante as filmagens do filme de seu irmão "The Wiz" La Toya viajou com seu ele para Nova York. Compartilharam um apartamento, era a primeira vez que eles viviam em outro lugar como adultos. Rebbie, La Toya e Janet formaram um grupo musical de curta duração. No entanto, elas nunca cantaram ao vivo e logo se separaram devido a diferenças criativas. Como consequência nenhum material relacionado foi já lançado pelo trio. No ano seguinte ela começou a trabalhar no seu primeiro álbum solo.
Em 1980, La Toya lançou seu álbum auto-intitulado. A fim de se diferenciar dos seus irmãos famosos, The Jacksons, La Toya queria apenas seu primeiro nome no álbum. "Pedi apenas para usar La Toya. Mas meu pai disse: 'É o seu sobrenome. Você tem que usá-lo'. Mas eu queria ver o que eu poderia fazer sozinha." Seu segundo single, "Night Time Lover", foi produzido pelo irmão mais novo, Michael. Por sua vez, ela deu o grito de abertura no hit de 1980 de seus irmãos "This Place Hotel", bem como ajudou no backing vocal da música de Michael "PYT (Pretty Young Thing)". Em 1982, La Toya lançou um segundo álbum e em 1984 lançou seu aclamado álbum Heart Don't Lie. Em 1985, Jackson ela do single "We Are the World", e no mesmo ano, fez um vídeo antidrogas com a música "Stop the Madness".
Em 1987, Jack Gordon foi contratado para ser o empresário de La Toya no lugar de seu pai, Joseph. Mais tarde, ele assumiu a sua gestão completamente. Sob a gestão de Gordon, a imagem pública de La Toya tornou-se cada vez mais sexy. Katherine Jackson recordou o choque de ver La Toya dançando de uma forma sugestiva, em 1988, pela primeira vez em sua autobiografia My Family, The Jacksons: "Ela era tão conservadora e começou usar tops com decote e saias com fendas nelas." Katherine acreditava que Gordon distanciou La Toya de sua família para que ele pudesse "tornar-se a influência dominante na sua vida." Nessa época, La Toya foi desassociada das Testemunhas de Jeová. Desafiando seu pai, ela fez uma saída tempestuosa de propriedade da família para fixar residência em Nova York.
No final de 1988, La Toya lançou o álbum La Toya, que apresentava os singles "You're Gonna Get Rocked!" e "(Ain't Nobody Loves You) Like I Do". Em março de 1989, La Toya saiu de topless na revista Playboy. Ela viu a situação como uma declaração de independência de sua educação conservadora e "para mostrar aos meus pais que não podiam mais mandar em mim - que eu controlo a minha vida." A capa foi um dos temas de maior sucesso na história da Playboy, transformando La Toya em um símbolo sexual. Na sua época de lançamento, vendeu mais de oito milhões de cópias. Ela posou novamente na Playboy em 1991 para promover a sua autobiografia e, posteriormente, atuou em um vídeo de 1994 para a revista. Mais tarde foi revelado que La Toya inicialmente se recusou mas Gordon batia nela. Em 1989, ela começou a gravar seu sexto álbum Bad Girl.
Em cinco de setembro de 1989, após um show em Nevada, La Toya casou-se a força com Gordon, dizendo que era para sua própria proteção e contra o seqüestro de sua família. La Toya Jackson afirma que foi planejado e contra a sua vontade. Segundo ela, "eu disse a ele: 'De jeito nenhum, Jack! Eu não posso me casar com você. Você sabe o que o casamento significa para mim. Eu nunca estive apaixonada, eu nem sequer namorei... Não é certo. Eu não te amo. Eu não tenho sentimentos por você." La Toya tentou correr para fora da capela, três vezes, mas o guarda-costas Antonio Rossi agarrou-a, dizendo: "Há certas coisas que você tem que fazer. Mesmo se você não quiser." La Toya disse à revista Ebony que o casamento foi "estritamente apenas no nome. Nunca foi consumado." Seis meses depois do casamento, ela pediu a anulação do casamento em Roma, Itália. Em resposta, Gordon a cabeça dela repetidamente contra o canto da mesa da sala do hotel dizendo que ele nunca iria deixá-la ir. Um paparazzi posteriormente fotografou La Toya com os olhos negros. A partir deste ponto, ela perdeu todo o contato com sua família e escreveu uma autobiografia, "La Toya: Growing Up in the Jackson Family", onde acusou o pai de abuso físico. Durante a próxima década, ela foi controlada por Gordon com ameaças, mentiras e violência rotineira. Segundo ela, "Quando ele me bateu pela primeira vez, eu estava em estado de choque." Gordon confiscou o passaporte de La Toya, transferiu suas contas bancárias para seu nome, contratou seguranças para ficarem de olho em La Toya constantemente e proibiu-a de falar ou ver sua família, até as ligações telefônicas eram vigiadas. O pai de La Toya, Joseph afirmou em seu livro que ele acreditava que Gordon fez uma lavagem cerebral em La Toya e a fez ter medo de sua própria família. Katherine também acreditava que La Toya tinha sofrido uma lavagem cerebral. A irmã Janet concordou com seus pais dizendo que, ao mesmo tempo, "acho que esse cara que está com ela fez uma lavagem cerebral nela e ela ficou assim... Ela a mantém distante da família."
Em 1993, em sua casa em Nova York, Gordon bateu em La Toya repetidamente com uma cadeira pesada deixando ela com hematomas, lábios inchados e queixo "do tamanho de um punho fechado", ela teve que fazer 12 pontos na boca e ficou com contusões na face, braços, pernas e costas. Ela perdeu a consciência durante o espancamento, fazendo Gordon pensar que ela estava morta. Ela lembrou: "Ele chamou os seus amigos e disse: 'Ela está morta. Matei ela,' porque eu estava deitada em uma poça de sangue e eu estava desacordada." Gordon foi preso, mas liberado em seguida, alegando que ele bateu em La Toya em autodefesa. Em dezembro de 1993 Gordon organizou às pressas uma conferência de imprensa em Tel Aviv, onde La Toya leu um comunicado afirmando que a alegação de abuso sexual contra seu irmão mais novo de Michael poderia ser verdade. Isso causou uma reversão abrupta da defesa de Michael contra as acusações. Gordon afirmou que La Toya tinha provas e que ela estava disposta a revelar em troca de dinheiro. A guerra entre os tablóides dos EUA começou, mas terminou quando eles perceberam que suas revelações não eram o que tinham afirmado ser. De acordo com La Toya, Gordon ameaçou os irmãos Michael e Janet de morte se ela não seguisse suas ordens. Em 1996, Gordon tentou forçá-la a dançar em um clube de strip em Cleveland, Ohio. Ela se recusou a fazê-lo e, em troca, foi vaiada pela multidão predominantemente masculina. Quando ela se deu conta de que Gordon estava planejando um filme pornográfico para ela, ela decidiu que já tinha aguentado o bastante. La Toya ligou para o irmão Randy, que voou para Nova York para ajudá-la a escapar, enquanto Gordon fugiu. Apenas alguns dias depois, La Toya pediu o divórcio e processou Gordon por anos de abusos no âmbito da lei de Violência Contra a Mulheres.
La Toya Jackson voltou a se aproximar da família Jackson e voltou para casa. "Eu percebi que à medida que envelhecemos, nós crescemos e aprendemos muito mais. E eu acho que o meu pai e minha mãe, criavam os filhos da melhor maneira que sabiam." De acordo com La Toya, Michael sabia que ela foi forçada a atacá-lo na imprensa contra sua vontade e ele não a culpou. Durante seis anos ela fez poucas aparições públicas. Ela não sabia o que fazer com sua vida e teve medo de recomeçar. Ela lutava para reconstruir sua confiança: "Eu cheguei ao ponto de - bem, você sabe, os meios de comunicação dizem coisas como, 'Oh, ela não pode cantar. Ela não tem talento. Ela não pode dançar.' Comecei a acreditar nisso, e eu estava pensando, 'Oh meu Deus, como isto pôde acontecer comigo?'" Com os ataques de 11 de setembro, La Toya compôs "Free the World". Ela cantou a música para os amigos e a recepção foi positiva. Isso a estimulou a escrever mais canções, lançando o álbum Starin' Over. Após a morte de Jack Gordon, em 2005, ela estava livre para falar mais abertamente sobre o controle que ele exercia sobre sua vida. Em 2005, ela apareceu na ABC News para retratar suas alegações anteriores e defender o irmão Michael contra novas acusações de abuso infantil.
Em janeiro de 2009, foi pago a La Toya £ 103.000 para que ela participasse do programa de televisão britânico Celebrity Big Brother. Foi o segundo membro da família Jackson a estar no show, sendo o primeiro o seu irmão Jermaine, em 2007. A versão final do Startin 'Over foi concluída no final de 2008, pouco antes dela se juntar ao elenco do Celebrity Big Brother. O single que seria lançado no verão de 2009 foi suspenso devido à morte do jovem irmão de Michael Jackson. Em vez disso, "Home" foi lançado em 28 de julho de 2009, em memória de Michael com todos os rendimentos direcionados à AIDS Project Los Angeles, uma das suas instituições de caridade. La Toya Jackson foi a primeira dos irmãos ao chegar ao UCLA Medical Center em 25 de junho de 2009, depois que o irmão Michael Jackson foi declarado morto após sofrer parada cardíaca. La Toya solicitou uma segunda autópsia depois de constatar medicamentos suspeitos na casa alugada de Michael. Em 13 de julho uma entrevista foi publicada no News of the World e Daily Mail onde ela foi a público falar sobre sua crença de que Michael havia sido assassinado. O juiz do condado de Los Angeles determinou a morte de Jackson como homicídio uma semana depois. Discografia